segunda-feira, 25 de abril de 2011

Arrogância sem noção.

Uma das situações mais difíceis para os clientes consumidores é entrar em uma agência do Banco do Brasil. Tal fato nos leva a seguir uma linha de raciocínio um tanto quanto lógica, mas que na realdade não é bem assim. Logica seria se os funcionários deste banco tivessem um perfil harmônico, comercial e até mesmo afetivo com seus clientes. Quando adentramo-nos em uma agencia do simpático "BB", ou seja, do "Bem Burocrático", nos deparamos com um ar de superioridade e descaso dos funcionários deste banco que nos leva a refletir:

"Uma autarquia sim, do povo".

Desta forma, este comportamento um tanto quanto "superior" imposto por uma grande parte de seus funcionários não cabe no cenário atual entre a concorrência consolidada entre as diversas instituições financeiras operantes no mercado.

Entrar em uma agência do Banco do Brasil e ficar horas esperando para ser atendido, por um funcionário que se imagina o "ser especial acima de tudo" é uma afronta ao bom cidadão.

Quando sentamos diante de um "todo poderoso mero funcionário" de uma instituição financeira, como outra qualquer, temos que lembrá-los de que "nem todo mundo é leigo como eles imaginam sermos".

Recentemente, contra nossa contade, pois não indicamos e nem atuamos em consultorias quando há o envolvimento do Banco do Brasil, nos deparamos com mais um destes "MESTRES GERENTES", que se colocam acima de tudo e de todos, com um conhecimento jurídico-financeiro mediocre, e uma forma de atender os consumidores única, vista até hoje por nós. O "cidadão não atende os consumidores, a não ser quando já passaram por longa espera, depois pela atendente, depois por um funcionário de setor, para depois, conforme o caso, isto é, se for realmente o caso, aí sim, pode vir a receber o "tonto do consumidor".

Daí vem a melhor parte: quando chega a receber o consumidor, com aquele olhar de desprezo, do tipo "diga logo que já estou perdendo meu tempo com você", impõe situações e condições como se a verdade fosse sua primas lei (a sua verdade) e que o conjunto normativo em vigor fosse "mero detalhe", sem valor algúm.

É, que bom para o Banco do Brasil. Ao invés de tentarmos renegociar pendências de nossos clientes, NÃO NOSSAS PARTICULARES, vamos diretamente para as bem vindas AÇÕES REVISIONAIS, fazer o que!!!

Chegamos a ouvir de um deste "MESTRES GERENTES", da agência 00119-8, que todos os calculos que fizemos em um caso concreto estavam totalmente errado e que somente os calculos de "seu departamento" era o correto. Teve a capacidade de nos perguntar: quem fez isso? respondemos: Nossa empresa, uma consultoria financeira de Rio Preto e um escritório de advocacia especializado na área financeira. Não senhor, o banco não erra. Todos vocês estão equivocados. Indagamos: Mas senhor gerente, não existe erro aqui e sim realidade, ou seja, estamos usando os princípios legais da lei da usura, do endosso duplo, etc...!!!! Respondeu: Isso não existe. Vocês estão desinformados, pois as coisas não são bem assim. Sorte nossa que todas as conversas com empresas deste "perfil" são GRAVADAS. (aquela bobagem de que quando um dos interlocutores gravam contatos a fim de provar ou garantir direito em juízo....isso....aquela bobagem).

Não bastasse ainda esse tipo de afronta verbal, pois não formalizam nada para se valer do que querem dizer ou expressar, informações financeiras, PORÉM SIGILOSAS, de um cliente, passadas a outrem, a fim de pressionar para resolver e/ou saudar qualquer forma de contrato financeiro em aberto, vencidos ou vincendos são práticas cotidianas (também arquivadas em audio nos nossos arquivos).

É senhores, tudo isso é o fabuloso BANCO DO BRASIL.

Outra coisa: Eu gostaria muito de ser informado de "como os gerente do BANCO DO BRASIL do passado conseguiram juntar verdadeiras fortunas sendo GERENTES de um BANCO ESTATAL. Melhor ainda: Me apontem quem dos gerentes aposentados do Banco do Brasil que vocês conhecem NÃO tem um monte de bens acumulados. Mas como gerente de banco??? Como assim, juntar tanto patrimônio sendo um empregado do governo.

Me disseram, certa vez, que trabalhando duro, mas contraataquei: Trabalhando duro simplesmente cumprindo carga horária e planos de metas? Mas não é mais do que obrigação de quem trabalha em qualquer emprego?? Sim, lógico, mas quem era gerente do Banco, antigamente, tinha o poder de direcionar os recursos que vinham para serem dados em empréstimos, pagar e/ou autorizar operações de risco em prol de um cliente vantajoso (pro gerente e não pro Banco), etc., etc.....

Triste realidade, mas ainda existem gerentes de perfil exemplar, como o caso do Jovaine Cardoso, gerente de uma das agências de Olímpia SP. Este sim, pessoa estudada, preparada e nada egoista. Menos ainda, quando quer se informar ou evoluir OUVE com atenção quem está sentado na sua frente. Sim, na sua mesa ao alcançe de todos os consumidores do banco.

Fica aqui mais uma das "obras primas" criadas pelo Banco do Brasil, ou seja, um bando de "empregados" que se quer sabem o seu devido lugar, ou seja, o de atender o consumidor com respeito e dignidade.

E ao setor de auditoria de RH deste banco, PARABÉNS. Vocês se superam a cada dia.

MACHADO FILHO