segunda-feira, 29 de junho de 2015

Setor de Marketing: Sem ele, seu negócio é só mais um a arriscar-se...!!!

A palavra de origem inglesa marketing tem hoje grande importância no universo comercial. Ela dá nome ao conjunto de estudos e medidas que regulam o lançamento e a sustentação de um produto ou de um serviço no mercado. Em outras palavras, marketing é tudo o que contribui para melhorar a relação de troca entre a empresa e o mercado e tudo o que ajuda a promover a satisfação do cliente.

Atualmente, fazer marketing é muito mais do que vender. A concorrência tornou-se tão acirrada que é preciso não apenas atrair o consumidor; mas também fazer tudo para não perdê-lo. Assim, o marketing tem lugar de destaque em todos os setores da sociedade.

Estudar o comportamento do consumidor para ganhar sua aprovação e fidelidade tornou-se vital para organizações governamentais e não-governamentais, políticas, religiosas, comerciais, prestadoras de serviços etc. O cliente passou a ser visto não apenas como alguém que pode ajudar a aumentar as vendas, mas também como uma força capaz de mudar o rumo da economia.

Para funcionar, o marketing deve responder às seguintes questões: para quem, onde, como, quando e a que preço se vende. Os estudiosos do assunto afirmam que é preciso levar em consideração os quatro Ps: Produto, Praça ou Ponto, Preço e Promoção. Ou seja, deve-se ter um bom produto, colocá-lo no melhor ponto possível, por um preço conveniente, e fazer sua promoção, estimulando o público a comprá-lo.

E já que falamos de letras, podemos mencionar também os quatro Cs: Cliente, Custo, Conveniência e Comunicação. O cliente precisa ficar contente com o custo, o produto deve ser colocado num ponto de venda conveniente e suas qualidades devem ser comunicadas ao público potencial.

Por tudo isso, o marketing se faz presente desde antes da produção do bem ou serviço (o que inclui fazer pesquisas de mercado) até a fase posterior à venda. O pós-venda hoje é importantíssimo e consiste em pesquisas para verificar a satisfação do cliente, o atendimento ao consumidor, o atendimento de reclamações, a nomeação de um ouvidor para dar atenção às razões do cliente e muitos outros meios de tentar tornar o cliente fiel àquela marca. Em outras palavras, "fidelizar"o cliente.

Segundo Philip Kotler,"um cliente perdido representa mais do que a perda da próxima venda, pois a empresa perde o lucro de todas as compras futuras daquele cliente para sempre". Por isso, manter o cliente hoje é tão importante quanto conquistá-lo. Alguns teóricos vão até mais longe, afirmando que o marketing não cria uma necessidade, e sim o desejo de satisfazê-la. E isso inclui muitos aspectos subjetivos.

Em termos objetivos, o marketing ajuda o consumidor a comprar. Tomemos como exemplo duas locadoras de vídeo e OVO situadas numa mesma praça. Em uma delas, os vídeos e DVDs estão no segundo andar em prateleiras pequenas; no primeiro andar são vendidos produtos de beleza. Portanto, para escolher um DVD, o cliente deve subir escadas, descê-las, passar entre gôndolas de produtos que não lhe interessam, entrar numa fila que parece a de uma caixa de supermercado.

Já na outra locadora, o ambiente é acolhedor; com cadeiras confortáveis para quem espera, a decoração tem um clima de café intelectual, os vídeos estão bem expostos e ordenados e os atendentes são dois jovens que entendem de cinema e, além de serem solícitos, também dão sugestão de vídeos e DVDs para alugar. Adivinhe qual locadora tem mais clientes? A segunda, é claro...
Se trabalha em um ambiente arquitetonicamente criativo, mas que no fundo corre atrás do rabo, as vezes pode ser interessante ao invés de julgar os sócios e donos, trazer um novo olhar. Nem sempre as mudanças vem de cima para baixo, a inércia e a zona de conforto da rotina sistematizada pelo salário fixo e estável que entra na conta todo mês, pode ser quebrada pela visão de quem está na operação e trás um novo olhar que também pode ser estratégico, de quem vive os problemas no dia a dia de forma diferente de um líder, ou seja, complementar. Inovar não depende de rótulo, especializações, qualificações e muito menos posição corporativa. Basta querer e mobilizar agentes transformadores e contribuir para a mudança. Se não deu certo, troca, mesmo se a vaga não estiver aberta, todo dono de negócio sonha, precisa e procura alguém pró ativo e com visão de intraempreendedora. - See more at: http://startupi.com.br/2015/02/5-dicas-para-entender-o-momento-de-sua-pme-e-dar-uma-guinada-em-seus-negocios/#sthash.UPZ6xNQ5.dpuf
Se trabalha em um ambiente arquitetonicamente criativo, mas que no fundo corre atrás do rabo, as vezes pode ser interessante ao invés de julgar os sócios e donos, trazer um novo olhar. Nem sempre as mudanças vem de cima para baixo, a inércia e a zona de conforto da rotina sistematizada pelo salário fixo e estável que entra na conta todo mês, pode ser quebrada pela visão de quem está na operação e trás um novo olhar que também pode ser estratégico, de quem vive os problemas no dia a dia de forma diferente de um líder, ou seja, complementar. Inovar não depende de rótulo, especializações, qualificações e muito menos posição corporativa. Basta querer e mobilizar agentes transformadores e contribuir para a mudança. Se não deu certo, troca, mesmo se a vaga não estiver aberta, todo dono de negócio sonha, precisa e procura alguém pró ativo e com visão de intraempreendedora. - See more at: http://startupi.com.br/2015/02/5-dicas-para-entender-o-momento-de-sua-pme-e-dar-uma-guinada-em-seus-negocios/#sthash.UPZ6xNQ5.dpuf
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