A palavra de origem inglesa
marketing tem hoje grande importância no universo comercial. Ela dá nome
ao conjunto de estudos e medidas que regulam o lançamento e a
sustentação de um produto ou de um serviço no mercado. Em outras
palavras, marketing é tudo o que contribui para melhorar a relação de
troca entre a empresa e o mercado e tudo o que ajuda a promover a
satisfação do cliente.
Atualmente, fazer marketing é
muito mais do que vender. A concorrência tornou-se tão acirrada que é
preciso não apenas atrair o consumidor; mas também fazer tudo para não
perdê-lo. Assim, o marketing tem lugar de destaque em todos os setores
da sociedade.
Estudar o comportamento do
consumidor para ganhar sua aprovação e fidelidade tornou-se vital para
organizações governamentais e não-governamentais, políticas, religiosas,
comerciais, prestadoras de serviços etc. O cliente passou a ser visto
não apenas como alguém que pode ajudar a aumentar as vendas, mas também
como uma força capaz de mudar o rumo da economia.
Para funcionar, o marketing
deve responder às seguintes questões: para quem, onde, como, quando e a
que preço se vende. Os estudiosos do assunto afirmam que é preciso levar
em consideração os quatro Ps: Produto, Praça ou Ponto, Preço e
Promoção. Ou seja, deve-se ter um bom produto, colocá-lo no melhor ponto
possível, por um preço conveniente, e fazer sua promoção, estimulando o
público a comprá-lo.
E já que falamos de letras,
podemos mencionar também os quatro Cs: Cliente, Custo, Conveniência e
Comunicação. O cliente precisa ficar contente com o custo, o produto
deve ser colocado num ponto de venda conveniente e suas qualidades devem
ser comunicadas ao público potencial.
Por tudo isso, o marketing se
faz presente desde antes da produção do bem ou serviço (o que inclui
fazer pesquisas de mercado) até a fase posterior à venda. O pós-venda
hoje é importantíssimo e consiste em pesquisas para verificar a
satisfação do cliente, o atendimento ao consumidor, o atendimento de
reclamações, a nomeação de um ouvidor para dar atenção às razões do
cliente e muitos outros meios de tentar tornar o cliente fiel àquela
marca. Em outras palavras, "fidelizar"o cliente.
Segundo Philip Kotler,"um
cliente perdido representa mais do que a perda da próxima venda, pois a
empresa perde o lucro de todas as compras futuras daquele cliente para
sempre". Por isso, manter o cliente hoje é tão importante quanto
conquistá-lo. Alguns teóricos vão até mais longe, afirmando que o
marketing não cria uma necessidade, e sim o desejo de satisfazê-la. E
isso inclui muitos aspectos subjetivos.
Em termos objetivos, o
marketing ajuda o consumidor a comprar. Tomemos como exemplo duas
locadoras de vídeo e OVO situadas numa mesma praça. Em uma delas, os
vídeos e DVDs estão no segundo andar em prateleiras pequenas; no
primeiro andar são vendidos produtos de beleza. Portanto, para escolher
um DVD, o cliente deve subir escadas, descê-las, passar entre gôndolas
de produtos que não lhe interessam, entrar numa fila que parece a de uma
caixa de supermercado.
Já na outra locadora, o
ambiente é acolhedor; com cadeiras confortáveis para quem espera, a
decoração tem um clima de café intelectual, os vídeos estão bem expostos
e ordenados e os atendentes são dois jovens que entendem de cinema e,
além de serem solícitos, também dão sugestão de vídeos e DVDs para
alugar. Adivinhe qual locadora tem mais clientes? A segunda, é claro...
Se
trabalha em um ambiente arquitetonicamente criativo, mas que no fundo
corre atrás do rabo, as vezes pode ser interessante ao invés de julgar
os sócios e donos, trazer um novo olhar. Nem sempre as mudanças vem de
cima para baixo, a inércia e a zona de conforto da rotina sistematizada
pelo salário fixo e estável que entra na conta todo mês, pode ser
quebrada pela visão de quem está na operação e trás um novo olhar que
também pode ser estratégico, de quem vive os problemas no dia a dia de
forma diferente de um líder, ou seja, complementar. Inovar não depende
de rótulo, especializações, qualificações e muito menos posição
corporativa. Basta querer e mobilizar agentes transformadores e
contribuir para a mudança. Se não deu certo, troca, mesmo se a vaga não
estiver aberta, todo dono de negócio sonha, precisa e procura alguém pró
ativo e com visão de intraempreendedora. - See more at:
http://startupi.com.br/2015/02/5-dicas-para-entender-o-momento-de-sua-pme-e-dar-uma-guinada-em-seus-negocios/#sthash.UPZ6xNQ5.dpuf
Se
trabalha em um ambiente arquitetonicamente criativo, mas que no fundo
corre atrás do rabo, as vezes pode ser interessante ao invés de julgar
os sócios e donos, trazer um novo olhar. Nem sempre as mudanças vem de
cima para baixo, a inércia e a zona de conforto da rotina sistematizada
pelo salário fixo e estável que entra na conta todo mês, pode ser
quebrada pela visão de quem está na operação e trás um novo olhar que
também pode ser estratégico, de quem vive os problemas no dia a dia de
forma diferente de um líder, ou seja, complementar. Inovar não depende
de rótulo, especializações, qualificações e muito menos posição
corporativa. Basta querer e mobilizar agentes transformadores e
contribuir para a mudança. Se não deu certo, troca, mesmo se a vaga não
estiver aberta, todo dono de negócio sonha, precisa e procura alguém pró
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corre atrás do rabo, as vezes pode ser interessante ao invés de julgar
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também pode ser estratégico, de quem vive os problemas no dia a dia de
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também pode ser estratégico, de quem vive os problemas no dia a dia de
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